Por Lívia Monteiro
Promovendo a interação entre e a Conexão UTECH-I com a 40ª Semana Jurídica de Direito, o analista da IEL, Cristiano Franco, apresentou nesta quarta-feira (30), a palestra Um olhar sobre o futuro, que abordou temas como os grandes avanços e descobertas da atualidade, a revolução pós-digital e a evolução da biologia. A atividade foi realizada no Complexo Cultural Dom Diogo de Souza.
“Tudo que um homem pode imaginar, outros homens poderão realizar”, foi a frase de início que Cristiano usou para explicar como a tecnologia transforma-se em possibilidade diante a geração dos grandes avanços e descobertas tecnológicas. Deu como exemplo o fato do homem comunicar-se através de aparelhos que cabem na palma da mão e a medicina obter a cura de diversas doenças de forma rápida e eficaz. Falou dos novos hábitos, e as maneiras em que influenciam a revolução de comportamento da sociedade, que “movem, gradativamente, a todos em direção à inovação, para um mundo pós-digital, inimaginável, mas que está muito perto da realidade, inclusive da brasileira”.
Segundo o analista, o objetivo da palestra era inspirar o pensamento das pessoas em novas possibilidades para se obter a execução de um serviço melhor, e que por consequência geram a inovação dentro do ramo que exercem. “Existem vários futuros, então a gente vai trazer um olhar com recortes, sobre inúmeras possibilidades que vão acontecer, afinal, futuro é um exercício de imaginação, qualquer um pode criar. Nesse recorte, vamos falar sobre tecnologias do presente, que poderão se tornar oportunidades de negócio para todas as áreas, inclusive a do direito”, explica Franco.
Para Heron Vaz, a palestra trouxe perspectivas que envolvem a inovação, criatividade e a organização do futuro profissional para os graduandos do curso, interagindo com o objetivo da semana acadêmica, que visa trazer visões diferentes do ramo do direito aos alunos. “É uma oportunidade de integração dos alunos de todos os semestres, não só do noturno, mas também dos diurno. Serve para aproximar laços e muitas vezes fazer vínculos entre estudantes de semestres distintos, que se aproximam pela preferência de determinada área e desenvolvem futuramente pesquisas com os professores pesquisadores”, informa Vaz.
